Alison Bechdel. Fun Home: Uma Tragicomédia em Família. Um título fofo, né? Só com o título, sem saber de nada sobre o conteúdo até dá para imaginar que se trata de uma família maluquinha, divertida, que supera as dificuldades,… Continue Reading →
“Uma conversão bem-sucedida era medida a partir de quão rápida, profunda e completamente alguém se despojava de sua cultura e adotava novas práticas e valores. Por exemplo, entre o povo Giküyũ, a circuncisão era considerada um rito de passagem que… Continue Reading →
“Fiquei pasmada, mas não me senti uma intrusa. O Chelsea era o meu lar e El Quixote era o meu bar. Não havia seguranças, nem mesmo sensação alguma de privilégio. Estavam todos ali para o festival de Woodstock, mas eu… Continue Reading →
“Claro, com os outros, com os colegas oficiais, devia comportar-se como um homem, devia rir com eles e contar histórias ousadas sobre militares e mulheres. A quem mais, senão a sua mãe, podia dizer a verdade? E a verdade de… Continue Reading →
Jason Lutes. Berlim Hallo, meine Freunde! Acho que seria adequado começar dizendo por que li Berlim, de Jason Lutes. Primeiro porque é uma HQ muito famosa, recomendada e etc. Segundo porque a parte gráfica é realmente impressionante. Berlim ocupa o… Continue Reading →
“O vicio de comer é o pior vicio que existe. E mais difícil de largar que o vício da agulha, e os sintomas de abstinência são muito piores. Na verdade, não é raro um junky com vício de comida morrer… Continue Reading →
“Pobrezinha de mim, que cheguei a imaginar, ouvindo-te, que o Senhor me havia escolhido para ser a sua esposa naquela madrugada, e afinal foi tudo obra de um acaso, tanto poderá ser que sim como poderá ser que não, digo-te… Continue Reading →
“As mães gostam de dar aos filhos nomes de fantasia. Nomes de passageiros, de vagabundos. Tudo começou no princípio. Vieram os árabes. Os negros converteram-se. E começaram a chamar se Sofia: Zainabo, Zulta, Amade, Mussá. E tornaram- se escravos. Vieram… Continue Reading →
“Eu podia sentir o cheiro de giz do desodorante de Mama debaixo de seus braços. Seu rosto marrom, que seria perfeito se não fosse pela cicatriz recente em sua testa, não demonstrou emoção. – Kpa – disse ela. – Não… Continue Reading →
“Anos depois, meus livros sofreriam contestação pelo fato de, supostamente, as referências neles contidas não estarem em sintonia com a minha idade. ‘Como pode alguém nascido em 1994, nos últimos suspiros da geração milenial, escrever romances nos quais os personagens todos com idades… Continue Reading →
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