Alison Bechdel. Fun Home: Uma Tragicomédia em Família. Um título fofo, né? Só com o título, sem saber de nada sobre o conteúdo até dá para imaginar que se trata de uma família maluquinha, divertida, que supera as dificuldades,… Continue Reading →
“Fiquei pasmada, mas não me senti uma intrusa. O Chelsea era o meu lar e El Quixote era o meu bar. Não havia seguranças, nem mesmo sensação alguma de privilégio. Estavam todos ali para o festival de Woodstock, mas eu… Continue Reading →
“Claro, com os outros, com os colegas oficiais, devia comportar-se como um homem, devia rir com eles e contar histórias ousadas sobre militares e mulheres. A quem mais, senão a sua mãe, podia dizer a verdade? E a verdade de… Continue Reading →
“Pobrezinha de mim, que cheguei a imaginar, ouvindo-te, que o Senhor me havia escolhido para ser a sua esposa naquela madrugada, e afinal foi tudo obra de um acaso, tanto poderá ser que sim como poderá ser que não, digo-te… Continue Reading →
“Quero te mostrar uma coisa. Mauro caminha até a estante e apanha um livro. Olha que interessante, eu li outro dia: “Os personagens e as situações desta obra são reais apenas no universo da ficção; não se referem a pessoas… Continue Reading →
“_ Seja bem-vindo, sr. Castorp. Espero que o senhor se aclimate rapidamente e se sinta bem entre nós. Permita-me perguntar: veio como paciente? Era comovente ver como Hans Castorp se esforçava por mostrar-se cortês e dominar a sonolência. Sentia-se irritado… Continue Reading →
“É indispensável acrescentar que, às primeiras palavras, o estrangeiro povocou no poeta uma impressão de repulsa, enquanto Berlioz logo apreciou, ou melhor, não que tenha apreciado mas… como exprimir… interessou-se, por assim dizer. – Permitem que eu me sente? — pediu… Continue Reading →
Essa semana, eu fiz uma coisa muito diferente do que faço no dia a dia: dei uma entrevista. Agora, a pessoa está se achando. Entrevista sobre o que? Nada mais nada menos que Cem Anos de Solidão, meu livro do… Continue Reading →
“Fico contente de poder lembrar numerosas ocasiões em que a prataria de Darlington Hall teve um impacto agradável sobre observadores. Por exemplo, lembro-me de Lady Astor observando, não sem uma certa amargura, que nossa prataria era ‘provavelmente sem rival’. Lembro-me… Continue Reading →
“Esta é a história da morte de Iñe-e. E também a história de como ela perdeu o seu nome e a sua casa. E ainda a história de como permanece em vigilância. De como foi levada mar afora para uma… Continue Reading →
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