“Fique calmo! Peço que me ouça antes de despejar seu ódio em minha cabeça devotada. Já não sofri o suficiente para que você tente aumentar minha tormenta? A vida, embora seja apenas um acúmulo de angústias, é querida para mim,… Continue Reading →
“Logo depois do jantar, veio Kitty. Ela conhecia Anna Arcádievna, mas muito pouco, e nesse dia foi visitar a irmã não sem um certo temor de como a receberia aquela dama da sociedade petersburguesa, a quem todos tanto elogiavam. Mas… Continue Reading →
“Agora caminho nos passos dos outros e, contudo, separado deles. Ainda tremo todo por causa da agitação que passei, como uma ponte sobre a qual acaba de passar, retumbando, um antigo trem de ferro. Estava consciente de mim mesmo. Mas,… Continue Reading →
“Pensei que bastava dar meia-volta e tudo estaria acabado. Mas atrás de mim comprimia-se toda uma praia vibrante de sol. Dei alguns passos em direção à nascente. O árabe não se mexeu. Apesar disso, estava ainda bastante longe. Parecia sorrir,… Continue Reading →
“– Resumindo, a liberdade de ir e vir, de ver, até mesmo observar tudo o que acontece aqui, salvo em algumas circunstâncias; a liberdade, enfim, de que nós mesmos gozamos, meus companheiros e eu. Estava Claro que não nos entendíamos…. Continue Reading →
“Ouvi as pessoas falando. Saí pela porta e parei de ouvir, e fui até o portão, onde as meninas passavam com as sacolas de livros. Elas olhavam para mim, andando depressa, viradas para trás. Tentei dizer, mas elas seguiram em… Continue Reading →
“Abaixo dessa chama, abaixo da escura balaustrada de trevos em brasa, duas gárgulas monstruosas vomitavam a incessante cascata ardente, que destacava seu fluxo prateado sobre o fundo de trevas da fachada inferior. À medida que se aproximavam do chão, os… Continue Reading →
“A mão de Montag se fechou como uma boca, esmagando o livro com selvagem devoção, com descuidada insanidade, junto ao peito. Os homens lá em cima lançavam braçadas de revistas para o ar poeirento. Elas caíam como pássaros abatidos… Continue Reading →
“Henry Jekyll às vezes ficava horrorizado diante dos atos de Edward Hyde; mas a situação estava além das leis comuns, e insidiosamente fugia ao controle da consciência. Era Hyde, afinal de contas, somente Hyde, o culpado por tudo. Jekyll continuava… Continue Reading →
“Cá entre nós, não houve cravos-de-defunto no outono de 1941. Na época pensamos que era porque Pecola ia ter o bebê do pai dela que os cravos-de-defunto não cresceram. Um pequeno exame e muito menos melancolia nos teriam provado que… Continue Reading →
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